sexta-feira, dezembro 19, 2008

indo pra sampa.


faz um tempinho que eu não atualizo.

não tenho nada pra escrever...
estou nos preparativos pra viajar pra minha cidade do Ç2, Sampa!

depois eu mando as mensagens de boas festas e etc.
ah, dica de filme: No night is too long.
é um thriller de deixar de boca aberta.

então beijos!

Ouvindo: U2 - Mysterious ways

quinta-feira, dezembro 04, 2008

cultura para quem precisa...


hoje só pra atualizar, vou chamar à atenção dos meus amigos entendidos. esse é um site de Portugal que eu descobri a algum tempo, e que parece mais um "tudo-que-você-precisa".

o site dos nossos amigos lusos dispõem filmes completos de temática glbtstuvwxyz...
dá uma conferida, é material de primeira.

o site é mais ou menos um susto pra quem acha que filmes temáticos se restringem à Priscila e Brokeback Mountain. vai por mim, eu fiquei assustado com a diversidade, no sentido literal da palavra. é muito material.

então estou aqui, divulgando, porque o site merece...visite, comente, colabore e passe adiante.

é um bem danado...

ouvindo: Pet Shop Boys - Break for Love (Queer as Folk)

domingo, novembro 02, 2008

café com leite.


Café com leite.
um curta bem legal. e brasileiro. mais uma salva de palmas pra Petrobrás.

o filme narra a história de Danilo e Márcio, um casal de namorados que tem que passar pela perda dos pais de Danilo e a entrada de seu irmão Lucas. Ou talvez seria a entrada de Márcio na vida de Lucas.

bem feito, simples e sensato, sem romantismo ou sensacionalismo hollywoodiano. bem, eu gostei.
o domingo tá chuvoso, adoro isso, mesmo sem eu ter feito nada o dia todo, além de geral no quarto e ver esse filme.

o resto do dia, eu fiquei (no sentido antigo) com o Áurio, novo amigo, que ficou (sentido novo e gay) com o Paulo Afonso.

ontem eu fui à 3a. Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, que tá rolando em Goiânia. Quem tiver perto, aparece, vale a pena.

Vi "O aborto dos outros", documentário sobre as diferentes facetas do aborto, o que me deixou estranho e revoltado. E "Tibira é gay", que fala dos manauaras de Barreirinha, que enfrentam problemas em sair do armário.

é isso...
chuva, solidão e Chunga's Revenge do Frank Zappa tocando. (trilha sonora de Cheun gowong tsa sit - Felizes Juntos)
b-jeans.

segunda-feira, outubro 13, 2008

Cinema Paradiso


Caramba, nem sei porque levei tanto tempo pra ver esse filme do Giuseppe Tornatore.

É simplesmente fantástico. Muito envolvente, do começo até o fim. Tem um final que deixa a gente realmente sem palavras.

Parece uma visão cinematográfica do cinema (putz, paradoxo total).

É apaixonante o modo como o Totó (Salvatore Cascio) nos faz querer ter o mesmo apego ao cinema, e claro ao amigo Alfredo (Philippe Noiret), que tem um carisma enorme no filme. Gostei bastante. Mais um pontaço pra minha dolce Italia.

Andei distante, tava mal. Minha cadela Amie sumiu... mas agora tô de boa... mas ainda na esperança...

se alguém tem ainda coragem de ler o que eu escrevo, beijo e boa sorte.

Ouvindo: Ballingomingo - Purify

domingo, setembro 07, 2008

declare independence...


Feliz dia da independência...
de quem? nem sei... só sei que hoje é dia...


Hoje eu fui a uma cidade próxima daqui, Anápolis, juntamente com Rubinha, Neila e Marianna. Acordei cedo pra ver a base aérea e as acrobacias que eles fizeram pro público. Coisa linda de se ver, de arrepiar mesmo. Teve até uma louca fazendo wingwalking, onde o neurótico se ata à asa do avião e fica fazendo pose... isso no meio de loops, manobras malucas e claro, fumaça. Simplesmente arrepiante.


Foi até legal, interessante mesmo. Pena que brasileiro só é patriota uma vez a cada 4 anos. E mais que óbvio, se o time for pra final. Daí vale cara pintada, bandeira no carro, roupas e casa a caráter. Isso sim pra mim, é falta de caráter. Não sou tão patriota, mas também não sou tão hipócrita pra dizer que tenho orgulho de brasileiro cada vez que o time faz um gol.


Voltando à independência, será que existe uma forma de ser? Como diria a minha deusa Björk, "Declare independence, don't let them do that to you". Esse 'that' deve ser a opressão, opinião e outras coisas a que nos submetemos. Depois vem um monte de regras de como começar seu próprio mundo, independente...


Ah, chega mesmo, tô só enrolando, tô num calor danado, fiquei debaixo de um solzão e tô quebrado. Vou ver um filme, dormir, e amanhã eu volto pra submissão dos empregos e da semana comercial.


Beijo, pousa lá em casa. (era isso que a gente ficava falando pros pilotos =P)


Ouvindo maridinho Damien Rice - Accidental babies

sábado, agosto 30, 2008

só mesmo?


Ultimamente ando pensando na solidão. Pensando não, vivenciando. E nem preciso tentar descrever, ela sozinha, por si só, não tem somente um significado. Só isso.

Aquele lance de estar rodeado de gente, e sentir falta de um só, por mais clichê e bobo que pareça, é realmente verdade. Amigos vêm aos montes, amores aos grãos. Não, no meu caso eles não vêm.
Uma vez num site desses de vidas passadas, testes bobinhos e afins, dizia que eu tinha esse carma, de viver rodeado de amigos, mas de não ter amores. De ser adorado, mas não amado. Bem, infelizmente, é o que tá acontecendo há muito tempo.

Então a solidão é ciência, religião, crença, o que for... Se a gente parar pra pensar no que ela toma parte na nossa vida e na vida de outros. Tem até a música do Jobim e Vinícius: Preciso aprender a ser só. Mas e depois? Eu fico me questionando isso. E depois?
Será que alguém que aprende a ser só, acaba desistindo de viver acompanhado?

Quando a gente está sozinho, cada hora parece ter 120 minutos. Cada pensamento dá duas voltas na cabeça. O trânsito é mais livre, então a gente acaba circulando a mesma idéia, duas vezes, à toa.

Quando se está acompanhado não. É um pensamento sobre o que você acredita ou o que vai falar, e um pra tentar descobrir o que o outro pensa, ou vai falar...

Nonsense total, eu só queria atualizar mesmo.
Só.

Ao som de: Eyes of blue - Paul Carrack

sexta-feira, julho 25, 2008

my own blues...


Dorian Blues, o filme que eu vi hoje, do Tennyson Bardwell.

Bem legal, curtinho, mas interessante. Fala da vida de Dorian, um rapaz que se descobre gay e tem no irmão um grande confidente e ótimo amigo. O problema é que o irmão mais velho é ultraprotegido pelo pai, que é imponente e tem poderes sobre toda a família, inclusive a mãe, que é nula na casa. Dorian acaba indo pra New York e vê que seu problema de assumir toma outras medidas, voltando pra si mesmo, suas preocupações, pensamentos, exageros (sim, eu me identifiquei...).

E eu ando meio assim. Exagerado, preocupado, cansado. Tem muita coisa e nada ao mesmo tempo se passando na minha cabeça. Sou meio autista, meu mundo é confuso. Direto tenho vontade de sair da minha própria mente. Preciso muito.

My own blues, é isso, eu adquiri, minha própria melancolia, tá barra pra relevar... mas estamos aí... Eu sempre me recupero, e minha frase preferida, by Elvira: "Sou como fruta falsa, não apodreço tão fácil).

Ao som de "Don't look back" do Korgis.
Beijing pra todos.

sexta-feira, julho 11, 2008

le temps qui reste


Foi a primeira coisa que eu pensei pra escrever o título. Vi esse filme francês anteontem, e fiquei bem mal. Ainda estou, mas nada assim, que mereça atenção. De ninguém... pra falar a verdade, é algo do que o filme relata: atenção.

Le temps qui reste é um filme de François Ozon que relata a vida de Romain (Melvil Poupaud), um fotógrafo de moda que descobre ter um "cancro fatal" (fiquei na dúvida, porque as legendas são de Portugal), mas não conta a ninguém. Não quer chamar à atenção das pessoas. Resolve algumas coisas, cria outras, e mantém contato com a criança interior que possui, e que vê sempre ao seu redor... como se fosse o seu eu-menino querendo atenção dele mesmo.

O filme é lindo, não tem sentimentalismo barato e nem exageros. É assim, nítido e objetivo, mas sem deixar de atrair muito a atenção de quem vê. Chorei bastante no final. (se não viu o filme, não leia a partir daqui!!!) A cena de sua morte é bem tranquila. Ele resolve ir à praia, mergulha, vê um menino que se parece com ele, mais jovem. Deita-se, deixa cair uma lágrima e então fecha os olhos. O que choca mesmo são as pessoas indo embora, o sol se pondo. A indiferença de pessoas que não sabiam, que ali, uma pessoa estava morrendo.

Fiquei bobo. Parece que o filme fala de mim. Uma pessoa só, que é abandonada por todos ao redor, pra morrer sozinha, numa praia.

One on one... é a música que eu tô ouvindo do Daryl Hall & John Oates, dupla ultralegal de muitos sucessos oitentinhas, que eu amo...

sexta-feira, junho 27, 2008

respostas temidas de questões não proferidas...


Da semana passada até hoje, eu estive envolto em perguntas e respostas. As comportamentais, pra ser mais específico. Não só apenas com respeito à minha personalidade e atitudes, mas de alguns amigos também, em geral. Só que claro, me concentrei mais em mim mesmo... Foi um tornado que mexeu comigo, e eu nunca tinha dado forças pra ele...

Da mesma forma que todo mundo, eu tenho certas idiossincrasias (adoro essa palavra!) que até então não sabia qual motivo tinham. E após alguma análise do que eu já vivenciei (obrigado Freud, contribuiu um bocado), percebi que existem sim, respostas... muitas vezes pra perguntas que não ousamos fazer, por serem portas pra respostas mais complexas, que podem fazer o tornado aparecer, e levar com ele a inocência da ignorância, na qual muitos ainda adoram estar.

É confortável pro ser humano não saber. A ignorância é sábia. Parafraseando Aline Dorel, "ser intelectual dói". E é isso mesmo... existe muita carga nas respostas. E pra não ter que se surpreender com o caminho sem volta que é o saber, muitos preferem não dar o primeiro passo.

Hoje estou de rodeios, mas enfim, dei esse primeiro passo. Dessa vez eu vou buscar resposta no meu interior, mas ciente de que as perguntas deverão ser feitas por mim mesmo. Como sempre falo aos meus amigos, quando a solução está dentro da gente, é o local mais difícil de se procurar.

No caminho da evolução, é necessário evoluir, não dá outra. Então evoluir é mexer, é modificar, é limpar o que não se usa e absorver coisas novas. Espero apenas coragem e força. Não busco perfeição, busco aprimoramento do tipo de pessoa que eu sou, acredito que isso vai ser melhor pra mim, e claro pra todos que me envolvem.

Tô ouvindo Cash Box, uma daquelas músicas que nossos pais ouviam, no estilo corações a mil e saudade não tem idade, sempre numa fita k-7, com o som ligado e a luz da sala apagada...

eu realmente vivi isso em vida passada...

então beijo, love me, kiss me amore...

domingo, junho 01, 2008

arco-íris


Então eu fui à parada geydacu de sampa...


foi até interessante... mas nada excepcional...
a cidade sim, que já é maravilhosa, fica melhor ainda... gostei bastante... casaizinhos abraçados, de mãos dadas, beijinhos... bem tranquilo... até parece primeiro mundo... =D

mas eu estava solteiro... bem, ainda estou... nem sei porquê... alguns dizem que é culpa minha, às vezes até eu acredito nisso...mas tudo bem, estou trabalhando no processo...


meu pc tá com conexão problemática, então esse post é só pra atualizar... tava numa preguiça danada de atualizar isso aqui...depois, melhora...
beijos coloridos...
até.

domingo, abril 27, 2008

mais um...

Mais um post de atualização... a cabeça anda vazia ultimamente...
vazia assim, cheia de ventos. São sirocos, monções, minuanos... Estou estudando pra concurso público, pra seguir a velha idéia de arrumar moradia, comprar carro e me estabilizar.


Sabe, odeio dinheiro. Não gosto mesmo dele, só do que ele pode trazer... =P
Sério mesmo, tudo que a gente quer fazer precisa de dinheiro: viagens, passeios, situações, encontros...
queria muito que dinheiro não existisse. Eu seria muuuito mais feliz. Não sou apegado a material, não mesmo. Acho o material apenas uma conexão pra felicidade. Tipo um computador (que eu amo ♥), é uma chave pra eu ver e ouvir coisas que me fazem bem. Mas é apenas plástico e metal. ah, é meio confuso...


Anyway, vi um filme nonsense, como diria a Grey (amiguë), um surreal de David Lynch. O filme é "Almost normal". Estória de um professor gay aos 40, que quer ser normal (comum). Daí ele bate o carro e volta 20 anos no tempo... mas tudo mudou... o mundo é gay, e ser hétero é algo sujo e não aceito (conhece algo assim?), enfim, ele começa adorando tudo, mas se vê apaixonado por uma mulher. Então luta contra a sociedade (conhece algo assim?²). Apesar da atuação sofrível e medíocre do ator principal (nada conhecido), o filme dá um embaraço na mente da gente. Vale a pena a conferida. É uma lente cor-de-rosa da vida. =D


Ah, não vou mais fazer tatuagem por agora. Tô com um emprego apenas (english teacher) e fazendo bicos de produção de moda, então a grana tá curta, pois vou pra sampa, ver alguns amigos e fazer mais um pouco.


no more... thanx

domingo, março 30, 2008

atualizando


Só pra atualizar mesmo.
sem assunto. nem novidades.
só esperando o mês de abril chegar pra eu fazer minha tatuagem.

A imagem é do Daft Punk, grupo que eu amo.
é de uma comunidade, acho que foi feita por um fã.
whatever...

beijo.
ao som de Joe le taxi - Larry Tee (DJ Mixed Compilation), uma versão ultrapassarela daquele sucesso da Angélica.

segunda-feira, março 10, 2008

a new return.


Estamos aí.

Pc novo, uma maravilha. Tudo bem que é um CCE (não é um nome conceituado da computação), mas é uma gracinha, tomara que duuuure. Até parece computador da Barbie, como eu falei. Mas a gente até esquece isso quando vê jogos do mame (arcade) de luta... nossa, fico suspirando como um bobão. Sabe, menino com presente novo.

O windows vista é até legalzinho, e ainda vem incluída a possibilidade de assistir tv no pc, com direito a controle remoto e tudo mais.
Bem, vou parando, já tô quase babando no teclado gracinha que veio junto. =P

Ah, e agora falando do meu corpinho, tá bem melhor... Estou há mais de quinze dias sem cigarros, e há mais de um mês malhando. Sinto falta do branquelo, mas tô tendo sucesso na academia. Corpo legal bem rapidinho. Ah, tô meio loiro também. De volta à loucura de ficar tingindo os cabelos. Mudanças são a única coisa constante na minha vida....

Tirei carteira de motorista (B) também , agora vou pegar meu diploma, outra novela que tá no final já .(At last! - Etta James).

Anyway, o tempo vem e vai e eu me reorganizo.
é isso... on, bem on, novamente. (como cantariam Hall & Oates)

beijing, beijing.

quarta-feira, janeiro 16, 2008

Re-começo


Então é 2008. Demorei pra postar... ando meio desligado de tudo e de todos ... meu celular está no silencioso desde o revéillon, o msn só fica no off, orkut raramente e etc. não é me fazendo de difícil não.


Não sei o que é... só estou mais introspectivo... sabe quando você se cansa de aceitar convites idiotas, participar de conversas nada edificantes, ver pessoas nada agradáveis? pois é. Assim mesmo.


Tô procurando me melhorar, selecionar o melhor pra mim. Nada de fossa, se bem que no final de semana me bateu uma solidão total. Falta de um peito pra encostar a cabeça, uma mão pra pegar ou até mesmo um queixo pra beijar... fazer o quê...


A imagem é do desenho Charlie e Lola, criação da Lauren Child, livro que virou desenho animado e está passando na TV Cultura às 11:30 da manhã, todo dia. É uma graça, tranquilinho e muito imaginativo. Vale muito a pena...


Assim como postar aqui, ouvindo o Corneille cantar 'Sur la tombe de me gens' e 'Viens'... muito lindas mesmo... isso me lembra que tenho desesperadamente aprender o francês, pra ir visitar o L'Arrrrrrrc deTrrrriomphe... =D


Bisou!