Olá...
Bom saber que tem gente passando aqui.
Essa é a capa do livro do Lira, a biografia de Maysa, grande cantora do Brasil, pioneira da bossa nova, estilo que eu aprendi a cantar.
Maysa deixou um legado maravilhoso de gravações, participações e demais aparições.
A forma com que conheci a obra de Maysa foi muito interessante.
Estava assistindo a minissérie "Presença de Anita" que a rede Globo estava transmitindo, quando ouvi aquela voz maravilhosa na abertura, cantando com tanto sentimento a música do Jacques Brel, Ne me quitte pas.
Fiquei pasmo e acompanhei a minissérie pra poder ouvir de novo e de novo. Logo no dia seguinte, procurei ávido por informações e um disco dessa tal cantora.
E desde então, não consigo ficar sem ouví-la, vê-la nas capas dos 10 cd's dela que eu tenho (é, virou vício mesmo) ou nos 2 lp's raros que eu achei. Ah, não páro por aí, ainda vou adquirir muuuuito mais coisa.
Bem, eu ganhei o livro da minha amada xefa, a Carla, minha sereia, que é mais uma das que têm que me ouvir cantando ou tocando Maysa durante o horário de trabalho. Obrigado Carla!
Bem, o livro me fez bem, foi um túnel do tempo pra quem nunca esteve lá. Pelo menos não fisicamente.
Agradeço ao Lira, por proporcionar isso também, grande escritor, ganhou mais um fã.
Beijo pra todo mundo...
(Ao som de F... comme femme, inexplicável do Salvatore Adamo)
Um comentário:
Puxa vida, Whitney.
Como diria o Drummond, este seu post me botou comovido como o diabo.
Abração!
Postar um comentário