Da semana passada até hoje, eu estive envolto em perguntas e respostas. As comportamentais, pra ser mais específico. Não só apenas com respeito à minha personalidade e atitudes, mas de alguns amigos também, em geral. Só que claro, me concentrei mais em mim mesmo... Foi um tornado que mexeu comigo, e eu nunca tinha dado forças pra ele...
Da mesma forma que todo mundo, eu tenho certas idiossincrasias (adoro essa palavra!) que até então não sabia qual motivo tinham. E após alguma análise do que eu já vivenciei (obrigado Freud, contribuiu um bocado), percebi que existem sim, respostas... muitas vezes pra perguntas que não ousamos fazer, por serem portas pra respostas mais complexas, que podem fazer o tornado aparecer, e levar com ele a inocência da ignorância, na qual muitos ainda adoram estar.
É confortável pro ser humano não saber. A ignorância é sábia. Parafraseando Aline Dorel, "ser intelectual dói". E é isso mesmo... existe muita carga nas respostas. E pra não ter que se surpreender com o caminho sem volta que é o saber, muitos preferem não dar o primeiro passo.
Hoje estou de rodeios, mas enfim, dei esse primeiro passo. Dessa vez eu vou buscar resposta no meu interior, mas ciente de que as perguntas deverão ser feitas por mim mesmo. Como sempre falo aos meus amigos, quando a solução está dentro da gente, é o local mais difícil de se procurar.
No caminho da evolução, é necessário evoluir, não dá outra. Então evoluir é mexer, é modificar, é limpar o que não se usa e absorver coisas novas. Espero apenas coragem e força. Não busco perfeição, busco aprimoramento do tipo de pessoa que eu sou, acredito que isso vai ser melhor pra mim, e claro pra todos que me envolvem.
Tô ouvindo Cash Box, uma daquelas músicas que nossos pais ouviam, no estilo corações a mil e saudade não tem idade, sempre numa fita k-7, com o som ligado e a luz da sala apagada...
eu realmente vivi isso em vida passada...
então beijo, love me, kiss me amore...